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A culpa é do operador de monitoramento?


Constantemente nos chegam noticias sobre a utilização dos diversos sistemas de segurança eletrônica e de como colaboram para um sistema integrado de segurança na prevenção de eventos contra o patrimônio e a vida.
O que o monitoramento faz na realidade é tratar os eventos por excessão, ou seja, se ocorrer uma mudança de ambiente em relação ao que é considerado normal,  deverá ser monitorado.
Acontece que existem mudanças no ambiente que não são monitoradas e podem afetar o funcionamento do sistema de segurança eletrônica pois não são consideradas importantes para o funcionamento do sistema. Para manter a confiança do funcionamento dos sistemas de segurança eletrônica as empresas devem elaborar um cronograma de manutenções preventivas, treinamentos e auditorias do sistema como um todo principalmente das equipes de operadores porque após a realização do 1º treinamento geralmente ocorrem mudanças no ambiente monitorado,  no funcionamento do sistema e no quadro de pessoal.
Quando ocorrem essas mudanças sem a devida adaptação, acompanhada pelo especialista, os novos operadores passam por um treinamento rápido e são fornecidos alguns macetes para manter o sistema funcionando. Acontecendo eventos reais onde são exigidos conhecimentos sobre o funcionamento do sistema (que só foram passados pelo instrutor habilitado no período de implantação)  é que se percebe que as falhas muitas vezes aconteceram pela falta de conhecimentos do operador para interpretar situações especificas afinal ele não foi devidamente treinado e auditado. As mudanças e adaptações no sistema quando não são tratadas corretamente com relação a instrução ficam restritas a quem acompanhou o serviço ou pela informalidade passada para o operador sem avaliar a real adaptação para a mudança. Resultado: falhas no sistema de monitoramento, prejuizos financeiros, riscos à vida, queda de credibilidade do sistema de segurança e não muito raramente a culpa é colocada sobre o operador.
Uma maior atenção ao tratamento de mudanças de ambiente, validação dos novos procedimentos diante da mudança, documentação, auditoria e treinamentos,  podem evitar grandes prejuízos e diminuir as falhas dentro do sistema integrado de segurança.

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